Inicialmente publicado como folhetim, entre Março e Dezembro de 1881, “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, do mestre Machado de Assis, tornou-se livro no ano seguinte, pela Tipografia Nacional. Teve recentemente nova tradução para o inglês relançada pela Penguin Classics (The Posthumous Memoirs of Brás Cubas) esgotada em um único dia. Utilizamos, para ilustrar essa postagem, essa edição simples e perfeitamente usufruída, com marcas do tempo que parecem ter sido causadas propositalmente para tê-la deixado ainda mais linda. Um estado de livro pelo qual somos apaixonados, aquele que aponta que ele viveu, rodou, esteve em diversas mochilas escolares, dormiu ao lado de muitos travesseiros em noites pré-prova. Um livro demasiadamente lido, que propagou, e encantou.
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